Tem cultura e tradição
De sua história e evolução
Digo com sinceridade
Que sinto admiração.
Minha terra, és linda de emocionar,
Com tuas flores e matas,
Metrópole da Amazônia,
Deixa as pessoas encantadas.
Pensando nas maravilhas,
Das coisas belas daqui,
É, com certeza, a terra do rico açaí.
És a beleza morena,
Do pato no tucupi.
Nosso céu é mais iluminado,
Nossas florestas têm mais vidas
Aqui é um bom lugar,
Nos dá paz e alegria.
(Fábio Monteiro e Miliane Karoline)
Canção Nostálgica
Minha terra tem lindas mangueiras,
Onde o verde cheira o ar;
Os rios que aqui correm,
Refletem o sol a raiar.
Água há em abundância,
Destaque da Amazônia,
Senhora das atenções,
Desde áureos tempos da borracha,
Atraindo imigrações.
Já não há tantas mangueiras,
E o verde cheirava o ar;
Os rios já não tão limpos,
O lixo urbano a se espalhar.
Não permita Deus, tamanha desolação,
Destaque no crime, clamor da população;
Adeus Tupinambás, adeus!
Contudo, água há em abundância,
da terra sobe e desce em gotas
Caindo em forma de esperança
Sobre um povo que chora, ri e dança.
(Rilery Pereira)
Minha terra tinha mangueiras
E ararajubas não cantam mais
As aves daqui já não cantam,
Com medo da extinção.
Os animais todos querem engaiolá-los,
O medo é muito grande,
Que ninguém vive em paz.
Nossas ruas têm menos policiamento,
Pros ladrões aproveitarem,
Todo dia tem assalto,
Isso não pode faltar!
Não reivindicamos nossos direitos,
Pois com cestas básicas vêm nos comprar.
O povo alienado, de cabeça baixa vai ficar,
Nos meses da eleição, todo mundo quer se contentar
Com mixaria no bolso,
Três meses depois todos só sabem reclamar.
Não permita Deus que eu morra,
Infeccionado com a água que tem cá,
Vivendo nessa situação não posso ficar.
Deus me ajude, porque os políticos
Só na barriga querem pensar,
Os outros que se preocupem
Na sua situação desembaraçar.
Canção Nostálgica
Minha terra tem lindas mangueiras,
Onde o verde cheira o ar;
Os rios que aqui correm,
Refletem o sol a raiar.
Água há em abundância,
Da terra sobe e desce em gotas,
Caindo em forma de esperança,
Sobre um povo que canta, ri e dança.
Destaque da Amazônia,
Senhora das atenções,
Desde áureos tempos da borracha,
Atraindo imigrações.
Já não há tantas mangueiras,
E o verde cheirava o ar;
Os rios já não tão limpos,
O lixo urbano a se espalhar.
Não permita Deus, tamanha desolação,
Destaque no crime, clamor da população;
Adeus Tupinambás, adeus!
Contudo, água há em abundância,
da terra sobe e desce em gotas
Caindo em forma de esperança
Sobre um povo que chora, ri e dança.
(Rilery Pereira)
Minha terra tinha mangueiras
E ararajubas não cantam mais
As aves daqui já não cantam,
Com medo da extinção.
Os animais todos querem engaiolá-los,
O medo é muito grande,
Que ninguém vive em paz.
Nossas ruas têm menos policiamento,
Pros ladrões aproveitarem,
Todo dia tem assalto,
Isso não pode faltar!
Não reivindicamos nossos direitos,
Pois com cestas básicas vêm nos comprar.
O povo alienado, de cabeça baixa vai ficar,
Nos meses da eleição, todo mundo quer se contentar
Com mixaria no bolso,
Três meses depois todos só sabem reclamar.
Não permita Deus que eu morra,
Infeccionado com a água que tem cá,
Vivendo nessa situação não posso ficar.
Deus me ajude, porque os políticos
Só na barriga querem pensar,
Os outros que se preocupem
Na sua situação desembaraçar.
(Ádalla Laís de Mello e Carlos Henrique)
Meu querido Pará
Minha terra tem o perfume das mangueiras
Vestidinhas de folhagens
Onde a chuva é passageira
Com belas paisagens.
Nossas ilhas têm mais verdes
Para os animais se abrigarem
E as frutas são melhores
Como o açaí, cupuaçu e o taperebá.
Minha tem o Ver-o-Peso
Onde de tudo podemos encontrar
Na Estação das Docas ver o mar
E no Forte do Presépio ver o sol raiar.
Aqui se toma chibé
E açaí com charque
Sorvete de tapioca
Coisa melhor não há.
Terra de mil maravilhas
Com lendas de assustar
Com gente bonita por todo canto
Claro, estou falando meu querido Pará.
(Elaine de Sousa)
Cidade das mangueiras
Minha cidade tem mangueiras
Onde canta o bem-te-vi
Além do curió
Uns e outros vivem aqui
Tudo nosso é mais bonito
temos que admitir.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nosso povo mais amor,
Aqui, amo passear no famoso pô-pô-pô,
O brega que aqui toca, o Brasil já conquistou.
No mercado Ver-o-Peso
Tudo posso encontrar
O caruru, a maniçoba,
O açaí e o vatapá,
Além de tudo isso
A castanha do Pará.
Em Belém temos cultura, costumes e tradição
Nos reunimos lá na Doca para assistir à apresentação
Do povo que vem dançar o carimbo e o siriá
Enquanto isso saboreamos o delicioso tacacá.
São tantas as belezas que aqui posso encontrar
Por isso amo tanto este belo lugar
Que 400 anos logo vai completar
Vamos todos parabenizar e juntos proclamar
"Parabéns, Belém do Pará!"
(Wilcles de Souza e Raiani da Silva)
Cidade das mangueiras
Minha cidade tem mangueiras
Onde canta o bem-te-vi
Além do curió
Uns e outros vivem aqui
Tudo nosso é mais bonito
temos que admitir.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nosso povo mais amor,
Aqui, amo passear no famoso pô-pô-pô,
O brega que aqui toca, o Brasil já conquistou.
No mercado Ver-o-Peso
O caruru, a maniçoba,
O açaí e o vatapá,
Além de tudo isso
A castanha do Pará.
Em Belém temos cultura, costumes e tradição
Nos reunimos lá na Doca para assistir à apresentação
Do povo que vem dançar o carimbo e o siriá
Enquanto isso saboreamos o delicioso tacacá.
São tantas as belezas que aqui posso encontrar
Por isso amo tanto este belo lugar
Que 400 anos logo vai completar
Vamos todos parabenizar e juntos proclamar
"Parabéns, Belém do Pará!"
(Wilcles de Souza e Raiani da Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário